quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

PCCS: frustação e revolta da categoria, em nova “quebra de compromisso” do Governo do Estado


PCCS: frustação e revolta da categoria, em nova “quebra de compromisso” do Governo do Estado


Frustração e revolta. Estes foram os sentimentos observados nas funcionárias/os de escolas e nos diretoras/es do Sinteal que acompanharam, na tarde desta 4ª feira (26/12), a sessão parlamentar da Assembleia Legislativa, que ‘aprovaria’ o Plano de Cargos, Carreira e Subsídios (PCCS) do apoio e do administrativo da educação.

Segundo a presidenta do Sinteal, “mais uma vez, o governo estadual engana e frustra a categoria, o sindicato e a própria sociedade alagoana, porque teve, hoje, a oportunidade de enviar o PCCS do apoio e do administrativo e novamente não o fez. A credibilidade do governo chega a zero e a revolta é crescente, e com a máxima razão”.
Sinteal na PGE

Diretoras/es do Sinteal, juntos com companheiras/os da base, acompanharam a sessão, que foi suspensa por uma hora, o que levou a diretoria a se dirigir imediatamente à Secretaria de Estado da Gestão Pública (Segesp) –  onde o plano está parado -, sendo recebida pela Srª Adriana Toledo (responsável pelos estudos dos planos de cargos e carreira de diversos sindicatos).


“Ela [Adriana] disse que, junto com o próprio secretário da pasta [Alexandre Lages] está ‘fechando’ o estudo do projeto do PCCS para, finalmente, averiguar se o mesmo está livre de qualquer irregularidade para encaminhar sua tramitação final. Insistimos que já foi tempo demais e o governo, a cada dia, revolta e frustra a categoria de modo inconcebível”, disse Consuelo.


Reunião de governo

Na audiência, foi informado ao Sinteal que nesta 5ª feira (27/12), pela manhã, haverá uma reunião entre Segesp, Secretarias de Estado da Fazenda (Sefaz) e da Educação (SEE), além do Gabinete Civil, “para tratar exclusivamente das questões finais do plano”.

Prerrogativas

O Sinteal alerta para que a categoria fica atenta ao fato de que o Governo do Estado possui ‘prerrogativas’ para convocar mais uma sessão extraordinária na Assembleia Legislativa, pondo fim, de uma vez por todas, a esta “novela de terror” que se tornou o PCCS do apoio/administrativo da rede estadual de educação, cumprindo, finalmente, o que “prometeu”.


Luta de 08 meses

“Esperamos que esta luta não termine em frustração. Que o governo não engane a categoria, pois foram oito meses de muita luta e negociações”, finalizou a presidenta do Sinteal.

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