PCCS: frustação e revolta da categoria, em nova “quebra de compromisso” do Governo do Estado
Frustração
e revolta. Estes foram os sentimentos observados nas funcionárias/os de
escolas e nos diretoras/es do Sinteal que acompanharam, na tarde desta
4ª feira (26/12), a sessão parlamentar da Assembleia Legislativa, que
‘aprovaria’ o Plano de Cargos, Carreira e Subsídios (PCCS) do apoio e do
administrativo da educação.
Segundo a presidenta do Sinteal, “mais uma vez, o governo estadual
engana e frustra a categoria, o sindicato e a própria sociedade
alagoana, porque teve, hoje, a oportunidade de enviar o PCCS do apoio e
do administrativo e novamente não o fez. A credibilidade do governo
chega a zero e a revolta é crescente, e com a máxima razão”.
Sinteal na PGE
Diretoras/es do Sinteal, juntos com companheiras/os da base,
acompanharam a sessão, que foi suspensa por uma hora, o que levou a
diretoria a se dirigir imediatamente à Secretaria de Estado da Gestão
Pública (Segesp) – onde o plano está parado -, sendo recebida pela Srª
Adriana Toledo (responsável pelos estudos dos planos de cargos e
carreira de diversos sindicatos).
“Ela [Adriana] disse que, junto com o próprio secretário da pasta [Alexandre Lages] está ‘fechando’
o estudo do projeto do PCCS para, finalmente, averiguar se o mesmo está
livre de qualquer irregularidade para encaminhar sua tramitação final.
Insistimos que já foi tempo demais e o governo, a cada dia, revolta e
frustra a categoria de modo inconcebível”, disse Consuelo.
Reunião de governo
Na audiência, foi informado ao Sinteal que nesta 5ª feira (27/12),
pela manhã, haverá uma reunião entre Segesp, Secretarias de Estado da
Fazenda (Sefaz) e da Educação (SEE), além do Gabinete Civil, “para
tratar exclusivamente das questões finais do plano”.
Prerrogativas
O Sinteal alerta para que a categoria fica atenta ao fato de que o
Governo do Estado possui ‘prerrogativas’ para convocar mais uma sessão
extraordinária na Assembleia Legislativa, pondo fim, de uma vez por
todas, a esta “novela de terror” que se tornou o PCCS do
apoio/administrativo da rede estadual de educação, cumprindo,
finalmente, o que “prometeu”.
Luta de 08 meses
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